segunda-feira, 18 de julho de 2011

Saulo, de Tarso.

Saulo de Tarso – At. 22.3

O principal oponente da igreja primitiva era um judeu chamado Saulo. Lucas o menciona pela primeira vez no relato do apedrejamento de Estevão, o primeiro mártir cristão (At. 7.58). O relato deixa explicito que Saulo aprovou esta morte, pois os apedrejadores deixaram suas vestes aos pés do jovem fariseu.

Saulo era de Tarso, uma cidade na planície da Cilícia, região correspondente ao sul da atual Turquia, e estudou em Jerusalém com Gamaliel, o rabino mais renomado do século I. Saulo obteve cartas de autorização do sumo sacerdote para prender os seguidores de Jesus em Damasco e levá-los a Jerusalém. Como o próprio Saulo, chamado posteriormente de Paulo, reconheceria mais adiante (Gl. 1.13)

O ministério do apóstolo é de suma importância, tanto para o cristianismo como para a história da Igreja. Foi ele instrumento nas mão de Deus para que o Evangelho do Senhor Jesus viesse a ser propagado ao mundo de sua época. Foi através da vida de Paulo que chegou até nossos dias as 13 cartas escritas por ele e que compõem o Cânon Sagrado das Escrituras.

Uma breve biografia de Paulo:

Origem:
Tarso, na Cilícia (At. 22.3), da Tribo de Benjamim (Fp. 3.5);

Treinamento:
Aprendeu a arte de fazer tendas (At. 18.3) e estudou com Gamaliel (At. 22.3);

Religião Anterior:
Hebreu e fariseu (Fp. 3.5). Perseguidor dos cristãos (At. 8. 1-3; Fp. 3.6);

Salvação:
Encontrou o Cristo ressuscitado no caminho para Damasco (At. 9. 1-8). Recebeu o derramamento do Espírito Santo na rua chamada Direita (At. 9. 17-18; 22.12-16);

Chamado para Missões:
A igreja de Antioquia foi instruída pela Espírito Santo a enviar Paulo ao trabalho missionário (At. 13. 1-3). Levou o evangelho para os gentios (Gl. 2. 7-10);

Conversão de Saulo
Papéis:
Falou em nome da igreja de Antioquia no concílio de Jerusalém (At. 15. 1-4, 12);

Realizações:
Três viagens missionárias prolongadas (At. 13 – 20). Fundou inúmeras igrejas na Ásia Menor, na Grécia e , possivelmente na Espanha (Rm. 15. 24,28). Escreveu cartas para inúmeras igrejas e a vários indivíduos que agora compõem um quarto do Novo Testamento;

Fim da vida:
Depois da prisão em Jerusalém, foi enviado para Roma (At. 21.27; 28. 16-31).
De acordo com a tradição cristã, foi libertado da prisão, o que lhe permitiu mais obras missionárias, aprisionado novamente, permaneceu preso mais uma vez em Roma e foi decapitado fora da cidade.



Em Cristo,
André Gonçalves.


Bibliografia:
Plenitude, Bíblia de Estudo – SBB
Lawrence, Paul – Atlas histórico e geográfico da Bíblia, pág. 149 – SBB

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Despertai, despertai...

Acorde Igreja!

"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra." II Timóteo 3. 16-17

"Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo." II Pedro 1. 20-21







Em Cristo,
André Gonçalves.
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